segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A arte de ser feliz

Hoje fiquei emocionado ao ler, logo que acordei, o post de um amigo de infância que está fazendo intercãmbio na Austrália. No post dele, ele falava de coisas simples: descrevia a paisagem do lugar que está vivendo, relatando a emoção que sentiu ao ver, cheirar, sentir e perceber cada detalhe que aquela natureza, até então desconhecida, o eferecia ao longo de uma caminhada iliminada pelo nascer do sol.
A emoção e a felicidade sentidas por ele não vinham das coisas que costumam nos proporcionar tais sensações. Fui lendo o texto dele e me emocionando com a maneira como ele agradecia a Deus por todas aquelas coisas simples que estavam à volta dele o encantava.
Fiquei pensando no meu dia-a-dia... Nas tantas vezes que saio pelas ruas da minha cidade, quase sempre com pressa! Puxei pela memória, mas não pude me recordar de uma só vez que me dei a oportunidade de se deixar comover pelas pelezas da natureza que estavam à minah volta. Fiquei surpreso ao ao lembrar derrepentemente do que me dissera uma amiga minha de São Paulo que está na minha cidade a passeio: "Sua cidade é linda! Maravilhosa"!
Tive vontade de não ser daqui, de ter vindo de longe, está aqui apenas a passeio, de passagem... Tive vontade não ter nada pra fazer amanhã e poder andar pelas ruas sem pressa, observando cada detalhe da natureza da minha cidade. Tive vontade de não ser eu, de ser aquele meu amigo, mas fazendo intercãmbio aqui em Natal, andando pelas ruas da cidade, vendo cada detalhe e chorando, agradecendo a Deus por todas as maravilhas à minha volta!